GEOGRAPHICAL INDICATION IN RESENDE COSTA: POSSIBILITIES AND CHALLENGES

Agostinho Souza, Paulo Henrique de Lima Siqueira, Fabricio Molica de Mendonça

Resumo


Este artigo tem por finalidade analisar as possibilidades e os desafios enfrentados pelos produtores de artesanato em tear de Resende Costa após a obtenção do selo de Indicação Geográfica (IG). A obtenção do registro de Indicação Geográfica, no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), para uma localidade tornou-se uma ferramenta na promoção do desenvolvimento econômico, principalmente em relação a municípios menores, com predominância de aglomerados de pequenas e microempresas que, a partir de um local, se estende às demais localidades vizinhas e a outras atividades de uma região. A pesquisa assumiu uma abordagem qualitativa, de natureza aplicada. Quanto aos objetivos metodológicos foi utilizada a pesquisa descritiva. No que se refere aos procedimentos da pesquisa, foi aplicado um estudo de caso e uma pesquisa-ação. Os resultados mostraram que ainda não há uma difusão do selo perante os produtores/comerciantes da cidade, o trabalho realizado pelo Sebrae entre agosto de 2022 e agosto de 2023 para alavancar o uso do selo ainda não atingiu os efeitos almejados pelo referido programa. A falta de envolvimento por parte das duas associações que representam os produtores (Asseturc e Asarc), o tímido apoio dado pelo ente público municipal e as ações para fortalecer o associativismo precisam ser encarados como um desafio para fortalecer a IG na cidade. Existe possibilidade de essa IG ser um sucesso, porém, é necessário que todos os atores envolvidos exerçam suas funções.


Palavras-chave


Resende Costa; Indicação Geográfica; Artesanato.

Texto completo:

PDF

Referências


A LAVOURA. Entenda os desafios para conquistar o certificado de IG. A lavoura, 25 de abr. 2019. Disponível em: https://alavoura.com.br/colunas/indicacao-geografica/entenda-os-desafios-para-conquistar-o-certificado-de-ig/. Acesso em: 15 de agos. 2022.

AREPO. Geographical indications for craft and industrial products. Arepo. Geographical indications for craft and industrial products. Arepo, EU Policies, 2023. Disponível em: https://www.arepoquality.eu/politics/geographical-indications-for-industrial-and-artisanal-products/. Acesso em 14 de jun. 2023.

BARBOSA, P. M. S. A importância do uso de sinais distintivos coletivos: estudo de caso da indicação de procedência “Paraty” do estado do Rio de Janeiro. 2011. Dissertação (Mestrado em Propriedade Intelectual e Inovação). Instituto Nacional de Propriedade Industrial, Rio de Janeiro.

BENAVENTE, D. Introduction to Geographical Indications: Origin and Characteristics In: The Economics of Geographical Indications [online]. Genève: Graduate Institute Publications, 2013. Disponível em: . ISBN: 9782940503216. DOI: https://doi.org/10.4000/books.iheid.652. Acesso em 15 de set. 2023.

BRASIL. Instituto Nacional da Propriedade Industrial - INPI. Ficha Técnica de Registro de Indicação Geográfica. Inpi, 10 de ago. 2021. Disponível em: https://www.gov.br/inpi/pt-br/servicos/indicacoes-geograficas/arquivos/fichas-tecnicas-de-indicacoes-geograficas/ResendeCostaMG.pdf. Acesso em 15 de junho de 2022.

BRASIL. Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996. Regula direitos e obrigações relativos à propriedade industrial. Diário Oficial da União, Brasília, 14 mai. 1996. Seção 1, Brasília, DF, 1996. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9279.htm. Acesso em 22 de jun. de 2023.

COIMBRA, M. de N. C. T.; MARTINS, A. M. de O. O Estudo de caso como abordagem metodológica no ensino superior. Nuances: Estudos sobre Educação. Presidente Prudente, v. 24, n. 3, p. 31–46, 2014. DOI: 10.14572/nuances. v24i3.2696. Disponível em: https://revista.fct.unesp.br/index.php/Nuances/article/view/2696. Acesso em 10 de dez. 2023.

CONCEIÇÃO, V. S.; SILVA, D. F.; ROCHA, A. M. Potencial de Indicação Geográfica para o Mel Produzido por Abelha sem Ferrão de Alagoinhas – Bahia. Cadernos de Prospecção, v. 15, n. 2, p. 618–633, 2022. DOI: 10.9771/cp.v15i2.47406. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/nit/article/view/47406. Acesso em: 26 mai. 2023.

CRESCENZI, R. et al. Geographical Indications and local development: the strength of territorial embeddedness. Regional Studies, v. 56, n. 3, p. 381–393, 29 jul. 2021. Disponível em: [https://doi.org/10.1080/00343404.2021.1946499] Acesso em 16 de agos. 2022.

EMBRAPA. Embrapa Uva e Vinho. Indicações Geográficas de Vinhos do Brasil. Embrapa, 10 de jan. 2023. Disponível em: https://www.embrapa.br/indicacoes-geograficas-de-vinhos-do-brasil/ig-registrada/do-vale-dos-vinhedos. Acesso em 10 de jan. 2023.

EUIPO. Geographical Indications (GIs) for craft and industrial products. Euipo, 07 de out. 2022. Disponível em: https://business.ideaspowered.eu/news/geographical-indications-gis-craft-and-industrial-products. Acesso em 15 de mai. 2023.

FACIROLLI SOBRINHO, M. H; GUEDES, C. A. M; CASTRO, M. C. D. A Indicação Geográfica do café da Serra da Mantiqueira de Minas Gerais como ferramenta de desenvolvimento territorial. Interações (Campo Grande), v. 22, n. 1, p. 279–294, 2021. DOI: 10.20435/inter.v22i1.2206. Disponível em: https://interacoesucdb.emnuvens.com.br/interacoes/article/view/2206. Acesso em 15 de set. 2023.

FIEB – Pelo futuro da indústria. Em 20 anos, Brasil chega a 91 indicações geográficas. Fieb. 02 de jun. 2022. Disponível em: https://www.fieb.org.br/noticias/brasil-produto-origem-indicacoes-geograficas/. Acesso em 29 de mar. 2024.

FLORES, S. S; TONIETTO, J; TAFFAREL, J. C. Painel de Indicadores para Avaliação das Indicações Geográficas de Vinhos Brasileiras. Cadernos de Prospecção – Salvador, v. 12, n. 4, p. 997-1009, dezembro, 2019. DOI: http://dx.doi.org/10.9771/cp.v12i4 .279 73 p9972018. Disponível em: https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/208196/1/27973-124738-2-PB.pdf. Acesso em 14 de nov. 2023.

FRACAROLLI, G. S. The Hegemonic Process of Agri-Food Construction to Present Challenges. Land, v. 10, n. 11, p. 1182, 3 nov. 2021. DOI: https://doi.org/10.3390/land10111182. Disponível em https://www.mdpi.com/2073-445X/10/11/1182. Acesso em 28 de nov. 2023.

GERHARDT, T. E; SILVEIRA, D. T. Métodos de pesquisa. [S. l.: s. n.], 2009 -. ISSN 17549469.v. 1 Disponível em: http://hdl.handle.net/10183/52806. Acesso em 15 de jun. 2023.

GOLLO, S. S; CASTRO, A. W. V. de. Indicações Geográficas No Brasil: As Indicações De Procedências Já Outorgadas E As Áreas E Produtos Com Potencial De Certificação. Anais do SOBER, [s. l.], p. 1–13, 2008. Disponível em: https://www.alice.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/410227/1/778.pdf. Acesso em 25de agos. 2022.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Cidades e Estados. Ibge, 2023. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/mg/resende-costa.html. Acesso em 02 de jan. 2023.

KÜHN, D. D. Desenvolvimento rural: afinal, sobre o que estamos falando? Redes (St. Cruz Sul, Online), v. 20, nº 2, p. 11 - 30, maio./ago. 2015. DOI: 10.17058/redes.v20i2.4246. Disponível em: https://www.redalyc.org/pdf/5520/552056815001.pdf. Acesso em 10 de abr. 2023.

L. HAVEN, T; VAN GROOTEL, L. Preregistering qualitative research. Accountability in Research, Taylor e Francis Online, v. 26, n. 3, p. 229–244, 01 de mar. 2019. Disponível em: https://doi.org/10.1080/08989621.2019.1580147. Acesso em 15 de jun de 2022.

MARIE-VIVIEN, D. Protection of Geographical Indications in ASEAN countries: Convergences and challenges to awakening sleeping Geographical Indications. Journal of World Intellectual Property, v. 23, n. 3–4, p. 328–349, 01 de mai. 2020. DOI: https://doi.org/10.1111/jwip.12155. Disponível em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/jwip.12155. Acesso em 22 de fev. 2023.

MEDEIROS, M. de L; RAIHER, A. P; PASSADOR, J. L; Geographical Indications and their Impact on Territorial Development: Empirical Evidence for Brazilian Municipalities. Studies of Applied of Economics. 28 de agos. 2021. Disponível em: https://doi.org/10.25115/eea.v39i8.4376. Acesso em 10 de fev. 2024.

NAIDITCH, F. Pesquisa-ação. Dicionário: trabalho, profissão e condição docente. Belo Horizonte: UFMG/Faculdade de Educação, 2010. Disponível em: https://gestrado.net.br/wp-content/uploads/2020/08/314-1.pdf. Acesso em 15 de mai de 2023.

NUNES, G. C; NASCIMENTO, M. C. D; ALENCAR, M. A. C. de. Pesquisa científica: conceitos básicos. ID on line Revista de Psicologia, v. 10, n. 1, p. 144, 2016.

OLIVEIRA, A. N. de. As Indicações Geográficas como forma de valorização dos atributos territoriais de produtos alimentares. Caminhos de Geografia. Uberlândia-MG v. 22, n. 83 p. 47–.65 Página 4, out./2021 DOI: https://doi.org/10.14393/RCG228356063. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/view/56063. Acesso em 10 de jan. 2023.

REIS, L. L. M. Indicação Geográfica No Brasil: Determinantes, Limites e Possibilidades. Journal of Chemical Information and Modeling, v. 110, n. 9, p. 1689–1699, 2017.

RESENDE, J. V. de. Indicação Geográfica em Resende Costa: “desafio é fazer funcionar”. Jornal das lajes, 01 de mar. 2023. Disponível em: https://www.jornaldaslajes.com.br/integra/indicacao-geografica-em-resende-costa-desafio-e-fazer-funcionar/3839#:~:text=Resende%20Costa%20obteve%20o%20Selo,no%20Programa%20ALI%20do%20Sebrae. Acesso em 10 de dez. 2023.

SHAFI, M. Geographical indications and sustainable development of handicraft communities in developing countries. Journal of World Intellectual Property,, v. 25, n. 1, p. 122–142, 2022.

SILVA, R. L. O Acordo Trips e os padrões Internacionais de Proteção da Propriedade Intelectual. Revista de Direito, Inovação, Propriedade Intelectual e Concorrência, v. 4, n. 1, p. 140, 2018.

SOARES JUNIOR, G. Nas tramas do tear tecem-se histórias – O artesanato têxtil de Resende Costa, Minas Gerais: trabalho, vida cotidiana e gênero. 2022. Dissertação (Mestrado em Economia Doméstica), Universidade Federal de Viçosa, Viçosa/MG.

TAFFAREL, J. C. MARCON, A. R. Indicações Geográficas de Vinhos Brasileiros. Bento Gonçalves, RS: Confraria do Vinho de Bento Gonçalves, 2022. p.153-164. Disponível em https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1144031/1/Taffarel-Marcon-p153-164-ConfrariadoVinhoBentoGoncalves25Anos-2022.pdf. Acesso em 10 agosto. 2023.

vel em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9279.htm. Acesso em 22 de jun. de 2023.

COIMBRA, M. de N. C. T.; MARTINS, A. M. de O. O Estudo de caso como abordagem metodológica no ensino superior. Nuances: Estudos sobre Educação. Presidente Prudente, v. 24, n. 3, p. 31–46, 2014. DOI: 10.14572/nuances. v24i3.2696. Disponí­vel em: https://revista.fct.unesp.br/index.php/Nuances/article/view/2696. Acesso em 10 de dez. 2023.

CONCEIÇÃO, V. S.; SILVA, D. F.; ROCHA, A. M. Potencial de Indicação Geográfica para o Mel Produzido por Abelha sem Ferrão de Alagoinhas" Bahia. Cadernos de Prospeccão, v. 15, n. 2, p. v. 15, n. 2, p. 618–633, 2022. DOI: 10.9771/cp.v15i2.47406. DOI: 10.9771/cp.v15i2.47406. Disponí­vel em: https://periodicos.ufba.br/index.php/nit/article/view/47406. Acesso em: 26 mai. 2023.

CRESCENZI, R. et al. Geographical Indications and local development: the strength of territorial embeddedness. Regional Studies, v. 56, n. 3, p. 381–393, 29 jul. 2021. Disponível em: [https://doi.org/10.1080/00343404.2021.1946499] Acesso em 16 de agos. 2022.

EMBRAPA. Embrapa Uva e Vinho. Indicações Geográficas de Vinhos do Brasil. Embrapa, 10 de jan. 2023. Disponí­vel em: https://www.embrapa.br/indicacoes-geograficas-de-vinhos-do-brasil/ig-registrada/do-vale-dos-vinhedos. Acesso em 10 de jan. 2023.

EUIPO. Geographical Indications (GIs) for craft and industrial products. Euipo, 07 de out. 2022. Disponí­vel em: https://business.ideaspowered.eu/news/geographical-indications-gis-craft-and-industrial-products. Acesso em 15 de mai. 2023.

FACIROLLI SOBRINHO, M. H; GUEDES, C. A. M; CASTRO, M. C. D. A Indicação Geográfica do café da Serra da Mantiqueira de Minas Gerais como ferramenta de desenvolvimento territorial. Interações (Campo Grande), v. 22, n. 1, p. 279-294, 2021. DOI: 10.20435/inter.v22i1.2206. Disponí­vel em: https://interacoesucdb.emnuvens.com.br/interacoes/article/view/2206. Acesso em 15 de set. 2023.

FIEB“ Pelo futuro da indústria. Em 20 anos, Brasil chega a 91 indicações geográficas. Fieb. 02 de jun. 2022. Disponí­vel em: https://www.fieb.org.br/noticias/brasil-produto-origem-indicacoes-geograficas/. Acesso em 29 de mar. 2024.

FLORES, S. S; TONIETTO, J; TAFFAREL, J. C. Painel de Indicadores para Avaliação das Indicações Geográficas de Vinhos Brasileiras. Cadernos de Prospecção“ Salvador, v. 12, n. 4, p. 997-1009, dezembro, 2019. DOI: http://dx.doi.org/10.9771/cp.v12i4 .279 73 p9972018. Disponível em: https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/208196/1/27973-124738-2-PB.pdf. Acesso em 14 de nov. 2023.

FRACAROLLI, G. S. The Hegemonic Process of Agri-Food Construction to Present Challenges. Land, v. 10, n. 11, p. 1182, 3 nov. 2021. DOI: https://doi.org/10.3390/land10111182. Disponível em https://www.mdpi.com/2073-445X/10/11/1182. Acesso em 28 de nov. 2023.

GERHARDT, T. E; SILVEIRA, D. T. Métodos de pesquisa. [S. l.: s. n.], 2009 -. ISSN 17549469.v. 1 Disponí­vel em: http://hdl.handle.net/10183/52806. Acesso em 15 de jun. 2023.

GOLLO, S. S; CASTRO, A. W. V. de. Indicações Geográficas No Brasil: As Indicações De Procedências Já¡ Outorgadas E As Áreas E Produtos Com Potencial De Certificação. Anais do SOBER, [s. l.], p. 1-13, 2008. Disponí­vel em: https://www.alice.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/410227/1/778.pdf. Acesso em 25de agosto. 2022.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatí­stica. Cidades e Estados. Ibge, 2023. Disponí­vel em: https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/mg/resende-costa.html. Acesso em 02 de jan. 2023.

KUHN, D. D. Desenvolvimento rural: afinal, sobre o que estamos falando? Redes (St. Cruz Sul, Online), v. 20, nº 2, p. 11 - 30, maio./ago. 2015. DOI: 10.17058/redes.v20i2.4246. Disponí­vel em: https://www.redalyc.org/pdf/5520/552056815001.pdf. Acesso em 10 de abr. 2023.

L. HAVEN, T; VAN GROOTEL, L. Preregistering qualitative research. Accountability in Research, Taylor e Francis Online, v. 26, n. 3, p. 229–244, 01 de mar. 2019. Disponí­vel em: https://doi.org/10.1080/08989621.2019.1580147. Acesso em 15 de jun de 2022.

MARIE-VIVIEN, D. Protection of Geographical Indications in ASEAN countries: Convergences and challenges to awakening sleeping Geographical Indications. Journal of World Intellectual Property, v. 23, n. 3–4, p. 328–349, 01 de mai. 2020. DOI: https://doi.org/10.1111/jwip.12155. Disponí­vel em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/jwip.12155. Acesso em 22 de fev. 2023.

MEDEIROS, M. de L; RAIHER, A. P; PASSADOR, J. L; Geographical Indications and their Impact on Territorial Development: Empirical Evidence for Brazilian Municipalities. Studies of Applied of Economics. 28 de agos. 2021. Disponível em: https://doi.org/10.25115/eea.v39i8.4376. Acesso em 10 de fev. 2024.

NAIDITCH, F. Pesquisa-ação. Dicioná¡rio: trabalho, profissão e condição docente. Belo Horizonte: UFMG/Faculdade de Educação, 2010. Disponível em: https://gestrado.net.br/wp-content/uploads/2020/08/314-1.pdf. Acesso em 15 de mai de 2023.

NUNES, G. C; NASCIMENTO, M. C. D; ALENCAR, M. A. C. de. Pesquisa cientí­fica: conceitos básicos. ID on line Revista de Psicologia, v. 10, n. 1, p. 144, 2016.

OLIVEIRA, A. N. de. As Indicações Geográficas como forma de valorização dos atributos territoriais de produtos alimentares. Caminhos de Geografia. Uberlândia-MG v. 22, n. 83 p. 47-65 Página 4, out./2021 DOI: https://doi.org/10.14393/RCG228356063. Disponí­vel em: https://seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/view/56063. Acesso em 10 de jan. 2023.

REIS, L. L. M. Indicação Geográfica No Brasil: Determinantes, Limites e Possibilidades. Journal of Chemical Information and Modeling, v. 110, n. 9, p. 1689-1699, 2017.

RESENDE, J. V. de. Indicação Geográfica em Resende Costa: "desafio é fazer funcionar". Jornal das lajes, 01 de mar. 2023. Disponí­vel em: https://www.jornaldaslajes.com.br/integra/indicacao-geografica-em-resende-costa-desafio-e-fazer-funcionar/3839#:~:text=Resende%20Costa%20obteve%20o%20Selo,no%20Programa%20ALI%20do%20Sebrae. Acesso em 10 de dez. 2023.

SHAFI, M. Geographical indications and sustainable development of handicraft communities in developing countries. Journal of World Intellectual Property,, v. 25, n. 1, p. 122–142, 2022.

SILVA, R. L. O Acordo Trips e os padrões Internacionais de Proteção da Propriedade Intelectual. Revista de Direito, Inovação, Propriedade Intelectual e Concorrência, v. 4, n. 1, p. 140, 2018.

SOARES JUNIOR, G. Nas tramas do tear tecem-se histórias“ O artesanato textil de Resende Costa, Minas Gerais: trabalho, vida cotidiana e gênero. 2022. Dissertação (Mestrado em Economia Doméstica), Universidade Federal de Viçosa, Viçosa/MG.

TAFFAREL, J. C. MARCON, A. R. Indicações Geográficas de Vinhos Brasileiros. Bento Gonçalves, RS: Confraria do Vinho de Bento Gonçalves, 2022. p.153-164. Disponí­vel em https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1144031/1/Taffarel-Marcon-p153-164-ConfrariadoVinhoBentoGoncalves25Anos-2022.pdf. Acesso em 10 agos. 2023.


Apontamentos

  • Não há apontamentos.


Direitos autorais 2025 Revista INGI - Indicação Geográfica e Inovação

Licença Creative Commons
Esta obra está licenciada sob uma licença Creative Commons Atribuição - Não comercial - Compartilhar igual 4.0 Internacional.

Licença Creative Commons
Revista INGI - Indicação Geográ¡fica e Inovação. A Revista INGI está licenciada com a Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional

ISSN: 2594-8288

qualis B3

Com DOI por artigo.

Esta Revista é uma publicação da Associação Acadêmica de Propriedade Intelectual - API - www.api.org.br 

A REVISTA INGI está cadastrada nos sistemas:

 

Â