GEOGRAPHIC INDICATION AS A DISRUPTIVE STRATEGY IN THE VALUE CHAINS OF THE AMAZON BIOECONOMY

Rosângela Fernandes Bentes, Tabatha Benitz

Resumo


To consider the contributions of Geographical Indication as a component of bioeconomy value chains, this article seeks to address this connection from the point of view of adding value and efforts to reach the market in a disruptive way. The research is a case study and used an exploratory, qualitative, documentary, and bibliographic approach. As a result, both the first GIs granted and the most recent one’s face challenges since their implementation; institutional arrangements are of paramount importance for its consolidation. It is concluded that, the sum of knowledge, experiences and vision of different actors who work in the value chains of both GIs and the bioeconomy, has a greater chance of creating a differentiated market, and GI can therefore be considered a disruptive solution establishing itself. as a component of the bioeconomy value chain.


Palavras-chave


Amazon; Bioeconomy; Geographical Indication; Regional development; Disruptive Solution.

Texto completo:

PDF

Referências


ADDOR, F.; GRAZIOLI, A. Geographical indications beyond wines and spirits: a roadmap for a better protection for geographical indications in the WTO/TRIPPS agreements. J. World Intell. Prop., v.5, n.6, p. 865-897. 2002.

BRASIL. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA. O Programa Bioeconomia Brasil – Sociobiodiversidade. Portaria nº 121, de 18 de junho de 2019.

BRASIL. Instituto Nacional da Propriedade Industrial. Consulta a Base de Dados INPI. [Rio de Janeiro]: INPI, 2023. Disponível em: https://busca.inpi.gov.br/pePI/. Acesso em: 03 mai. 2023.

BRUCH, K. L. Indicações geográficas para o Brasil: problemas e perspectivas. In: PIMENTEL, Luiz Otávio; BOFF, Salete Oro; DEL'OLMO, Florisbal de Souza. (Org.). Propriedade intelectual: gestão do conhecimento, inovação tecnológica no agronegócio e cidadania.. 1 ed. Florianópolis: Fundação Boiteux, 2008.

CASTRO, A. M. G. Prospecção de cadeias produtivas e gestão da informação. Revista Transinformação, v. 13, n.2, p. 55-72, jul/dez. 2001.

CGEE - Centro de Gestão e Estudos Estratégicos. Oportunidades e Desafios da Bioeconomia. Perspectivas da Bioeconomia Brasileira com Base em Inovações Tecnológicas e de Mercado. Brasília: Centro de Gestão e Estudos Estratégicos, 2020. Disponível em:

file:///C:/Users/roben/Documents/bolsista/material%20estudo%20de%20caso/Artigo%20R%C3%B4%20B%C3%AAntes%20Ori/CGEE_Per_Bio_Bra_Bas_Ino_Tec_Mer.pdf Acesso em: 22 abr. 2023.

CHRISTENSEN, C. Disruptive Innovation. Disponivel em: https://claytonchristensen.com/key-concepts/, 2023. Acesso em: 09 jun. 2023.

DUTRA, D. M. R. Ações públicas e privadas na implantação e desenvolvimento da indicação geográfica do café em Minas Gerais: evolução e perspectivas na visão de seus gestores. 2009. 166 f. Dissertação (Mestrado em Administração) - Programa de Pós-graduação em Administração, Universidade Federal de Lavras.

GOLLO, S. S; CASTRO, A. W. V. Indicações Geográficas no Brasil: As Indicações de Procedências já outorgadas e as áreas e produtos com potencial de certificação. In: XLVI Congresso da SOBER, 2008, Rio Branco - Acre. Anais..., Rio Branco, 2008.

GOMES, R. A análise de dados em pesquisa qualitativa. In: MINAYO, M. C. S.

(Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 5. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1996.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2017.

MARTINS, I. S. S.; VASCONCELLOS, A. G. A Relação entre o Regulamento de Uso das Indicações Geográficas e conhecimentos tradicionais: o caso do guaraná envolvendo os territórios de Maués e da Terra Indígena. Cadernos de Prospecção, v. 13, n. 1, p. 293-308. 2020.

MASCARENHAS, G.; WILKINSON, J. Indicações geográficas em países em desenvolvimento: potencialidades e desafios. Revista de Política Agrícola, v. 23, n. 2, p. 103-115. 2014.

MINAYO, M. C. S. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2001.

OLIVEIRA, O. M. A. B., BASTOS, M., FONTENELE, M. A., PAQUEREAU, B. Ações de pesquisa e de desenvolvimento para reconhecimento da Indicação Geográfica do Queijo Coalho de Jaguaribe-CE. In: CONGRESSO NACIONAL DE LATICÍNIOS, 26, Juiz de Fora. Anais. Juiz de Fora: Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais,. ref. 1-5. 2009.

ONU - Organização das Nações Unidas. Objetivos de desenvolvimentos sustentável no Brasil, 2019.Disponível em: https://brasil.un.org/pt-br/sdgs .Acesso em: 29 abr. 2023.

PAMPLONA, L. de M. P.; SALARINI, J.; KADRI, N. M. Potencial da bioeconomia para o desenvolvimento sustentável da Amazônia e possibilidades para a atuação do BNDES = Potential of bioeconomy for the sustainable development of the Amazon and acting possibilities for the BNDES. REVISTA DO BNDES, Rio de Janeiro, v. 28, n. 56, p. 55 -86, ed. esp., dez. 2021.

PORTER, M. E. Competição – estratégias competitivas essenciais. 14ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1999.

SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS – SEBRAE. Metodologia para a identificação de potenciais Indicações Geográficas Brasileiras. 1. ed. Brasília: Inovates, 2020.

SHANK, J. K.; GOVINDARAJAN, V. A revolução dos custos: como reinventar e redefinir sua estratégia de custos para vencer em mercados crescentemente competitivos. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

VAL, A. L.; MARCOVITCH, J. Repensar a bioeconomia na Amazônia. Jornal da Ciência, p. 13, 2021. Disponível em: http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/wp-content/uploads/2021/12/JC_796.pdf. Acesso em: 15 de mai. 2023.

VELLOSO, C. Q. Indicação geográfica e desenvolvimento territorial sustentável: a atuação dos atores sociais nas dinâmicas de desenvolvimento territorial a partir da ligação do produto ao território um estudo de caso em Urussanga, SC. 2008. 166 f. Dissertação (Mestrado em Agrossistemas) - Programa de Pós-Graduação em Agroecossistemas, Universidade Federal de Santa Catarina, Santa Catarina.

YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.


Apontamentos

  • Não há apontamentos.


Direitos autorais 2024 Revista INGI - Indicação Geográfica e Inovação

Licença Creative Commons
Esta obra está licenciada sob uma licença Creative Commons Atribuição - Não comercial - Compartilhar igual 4.0 Internacional.

Licença Creative Commons
Revista INGI - Indicação Geográfica e Inovação. A Revista INGI está licenciada com a Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional

ISSN: 2594-8288

qualis B3

Com DOI por artigo.

Esta Revista é uma publicação da Associação Acadêmica de Propriedade Intelectual - API - www.api.org.br 

A REVISTA INGI está cadastrada nos sistemas: