THE REGISTRY OF GEOGRAPHICAL INDICATION AND THE LEVEL OF INNOVATION

Renata Bittencourt, Valdir Silva Conceição, Paulo S. Figueiredo

Resumo


The registration of a Geographical Indication (GI) at the National Institute of Industrial Property (NIIP) is a very important factor for the holder of the title, because it provides the possibility of market expansion, mainly for a commercialization and/or import trading and affords quality and credibility for the product and/or service. In the case of craft products, the GI has a tradition and ancestral characteristics, which are peculiar to each product and can not be found elsewhere. It´s important to emphasize that the NIIP registry guarantees a certain monopoly during the term of the industrial property. Moreover, for business continuity and profitability, inovation is essential. The purpose of this article is verify if having a GI indicates a product inovation. The methodology used was the bibliographical research through scientific articles, dissertations, theses, books, manuals and legislation, correlated to the three themes; innovation, Geographical Indication and their interactions under the analysis of the innovation strategy. The study concludes, therefore, that the Geographical Indication can indicate an innovation in the product and/or service, once to comply with its requirements, the improvement is mandatory.


Palavras-chave


Geographical Indication; Market Expansion; Quality; Credibility

Texto completo:

PDF

Referências


ALBINO, J.; CARLS, S. Indicações Geográficas de serviços: polêmicas do porto digital. Cad. Prospec., Salvador, v. 8, n. 3, p. 587-594, jul./set. 2015. Disponível em: . Acesso em: 27 dez. 2018.

AMATO NETO, J. (2000) Redes de cooperação produtiva e clusters regionais oportunidades para as pequenas e médias empresas. São Paulo, Atlas/Fundação Vanzolini.

AMORIM, M. C.S.; FREDEICO R. Criatividade, Inovação e Controle nas Organizações. Revista de Ciências Humanas, Florianópolis, v. 42, n. 1 e 2, p. 75-89, abril e outubro 2008. Disponível em: . Acesso em: 27 dez. 2018.

BRASIL. Lei 9.279, de 14 de maio de 1996. Disponível em: . Acesso em: 24 dez. 2018.

______. Decreto nº 9.658 de 28 de dezembro de 2018. Disponível em: . Acesso em 23 dez. 2018.

______. Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. Curso de propriedade intelectual & inovação no agronegócio: Módulo II, indicação geográfica. Luiz Otávio Pimentel (Org,) 4. ed. Florianópolis: MAPA/FUNJAB, 2014. 415 p. Disponível em: . Acesso em: 14 dez. 2018.

CALLON, M. Dos estudos de laboratório aos estudos de coletivos heterogêneos, passando pelos gerenciamentos econômicos. Sociologias, v. 10, n. 19, 2008.

CHILD, H.; FAULKNER, D.; TALLMAN, S. Strategies of co-operation: Managing alliances, networks, and joint ventures. Oxford: University Press, 2000.

COOPER, R. G.; EDGETT, S. J.; KLEINSCHMIDT, E. J. New product portfolio management: practices and performance. Journal of Product Innovation Management, v. 16, n. 4, p. 333-350, 1999. Disponível em: . Acesso em 22 dez. 2018.

CORAL, E.; OGLIARI, A.; ABREU, A. F. de. (Org.). Gestão integrada da inovação: estratégia, organização e desenvolvimento de produtos. São Paulo: Atlas, 2008. 269 p.

DAGNINO, G. B.; PADULA, G. Coopetition strategy: a new kind of inter-firm dynamic for value creation. The European Academy of Management, Stockholm, v.9, n.11, May 2002.

DALLABRIDA, Valdir Roque et al. Governança nos territórios ou governança territorial: distância entre concepções teóricas e a prática. Revista Grifos, v. 25, n. 40, p. 43-66, 2016.

DYER, Jeffrey H.; SINGH, Harbir. The relational view: cooperative strategy and sources of interorganizational competitive advantage. The Academy of Management Review, V.23, n4, p. 660-679, 1998.

EYMARD-DUVERNAY, F. L’économie des conventions entre économie et sociologie. In: STEINER, P.; VATIN, F. (eds.). Traité de sociologie économique. Paris: PUF, 2009.

FROELICH, J. (2012). Indicações geográficas e desenvolvimento territorial, as percepções das organizações representativas da agricultura familiar na Espanha. Estudos Sociedade e Agricultura, 2(20), 485-508.

GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010

______. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, 2008.

GOLLO, S. S. Inovação e Estratégia de Cooperação Competitiva: Estudo de caso da Indicação de Procedência Vale dos Vinhedos – Serra Gaúcha/RS. Porto Alegre. 2006

INPI. Instituto Nacional da Propriedade Industrial (BRASIL). Indicações Geográficas. Relação de Indicações Geográficas depositadas e concedidas atualizada em 5/02/2014. Disponível em:

. Acesso em: 27 dez. 2018

KON, A. Ecossistemas de inovação: a natureza da inovação em serviços. RACEF, v. 7, n.1, ed. Especial, p. 14-27, 2016. Disponível em: . Acesso em: 27 jan. 2019.

LADO, A.; BOYD, N.; HANLON S. Competition, cooperation and the search for economic rent: a syncret model. Academy of Management Review, v.22, n1, p.110-141, 1997.

MARINS, M. F.; CABRAL, D. H. O papel da Indicação Geográfica como propulsor da inovação e do desenvolvimento local: caso Vale dos Vinhedos. Cad. Prospec.., Salvador, v. 8, n. 2, p. 406-414, 2015. Disponível em: . Acesso em 20 dez. 2018.

MELLO, J. C. de. Na trilha do INPI: registro de Indicação Geográfica (IG) e inovação no artesanato brasileiro. Ideia & Inovação, v. 2, n. 3 , p. 11-20, 2015. Disponível em: . Acesso em: 20 dez. 2018.

NALEBUFF, B.; BRADENBURGER, A. Co-operação. São Paulo: Rocco, 1996.

NIEDERLE, Paulo André. Controvérsias sobre a noção de indicações geográficas enquanto instrumento de desenvolvimento territorial: a experiência do Vale dos Vinhedos em questão. In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL, 47., 2009, Porto Alegre. Anais eletrônicos. Disponível em: . Acesso em 27 dez. 2018.

OMPI - Organização Mundial de Propriedade Intelectual (OMPI). DL 101P BR - Geographical Indications-IG-4Va. Disponível em: . Acesso em: 18 dez. 2018.

ORGANIZAÇÃO PARA COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO – OCDE. Manual de Oslo: diretrizes para coleta e interpretação de dados sobre inovação. 4. ed. 2018. Disponível em: . Acesso em 27 dez. 2018.

QUINTANA-GARCIA, C.; E BENAVIDES-VELASCOS, C.A. Cooperation, competition and innovative capability: a panel data of European dedicated biotechnology firms. Technoinovation, n.20, p1-12, 2003.

SCHUMPETER, J. A. A Teoria do desenvolvimento econômico: uma investigação sobre lucros, capital, crédito, juro e ciclo econômico. São Paulo: Nova Cultural, 1985.

SLAPPENDEL, C. Perspectives on innovation in organizations. Organization Studies, V.17, n.1, p.108-128, 1996.

TIDD, J.; BESSANT, J.; PAVITT, K. Gestão da Inovação. Porto Alegre: Bookman, 2008.

TONIETTO, J. Vinhos brasileiros de 4ª geração: o Brasil na era das indicações

geográficas. Bento Gonçalves: Embrapa – Uva e Vinho, Comunicado Técnico, n.45,

jun. 2003.

ZINELDIN, M. Coopetition: the organization of the future. Marketing Inteliggence and Planning, v.22, n 6-7, p.780-789, 2004.


Apontamentos

  • Não há apontamentos.


Direitos autorais 2019 Revista INGI - Indicação Geográfica e Inovação

Licença Creative Commons
Esta obra está licenciada sob uma licença Creative Commons Atribuição - Não comercial - Compartilhar igual 4.0 Internacional.

Licença Creative Commons
Revista INGI - Indicação Geográfica e Inovação. A Revista INGI está licenciada com a Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional

ISSN: 2594-8288

qualis B3

Com DOI por artigo.

Esta Revista é uma publicação da Associação Acadêmica de Propriedade Intelectual - API - www.api.org.br 

A REVISTA INGI está cadastrada nos sistemas: